Ocorre frequentemente na necrose inflamatória da mucosa bucal, do estômago, dos intestinos, ou do trato genitourinário e na inflamação subcutânea das extremidades inferiores em pessoas idosas com distúrbios circulatórios que os predispõe a necrose extensa.
Na úlcera péptica duodenal ou gástrica coexistem as inflamações aguda ou crônica. No estágio agudo existem infiltrado polimorfonuclear intenso e vasodilatação. E no estágio crônico ocorre proliferação fibroblástica, cicatrização e acúmulo de linfócitos, macrófagos e plasmócitos.

Aspecto da visualização endoscópica de uma úlcera aguda

Aspecto de uma úlcera crônica vista pelo endoscopista
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