Não existe quadro clínico característico. A sua evolução é lenta e, inicialmente, pouco dolorosa ou
indolor. Os sintomas mais comuns são odinofagia, disfagia, hemorragia, perdas inexplicáveis de dentes, desconforto oral,
trismo e otalgia. Ao exame físico, pode-se observar desde lesões com aspecto mucoso até vegetantes, estas últimas as mais
comuns, às vezes ulceradas e com infecções bacterianas concomitantes. A lesão mais frequente é uma úlcera endurecida.
Pode ser infiltrativa ou verrucosa. Quando exofítica pode não penetrar nos tecidos adjacentes, diferentemente das lesões
ulceradas que penetram precocemente em músculo, osso ou pele. A mandíbula e seu periósteo funcionam como barreiras
naturais à disseminação tumoral.
http://www.forl.org.br/pdf/seminarios/seminario_57.pdf
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
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